sexta-feira, 1 de junho de 2012

Inventando paisagens de fazer sonhar
De fazer renascer aquela alegria de ontem...
Do passado, de sempre.
E que não é mais. E que não está.
Em mim, vazios desenhados sem sol
Da nuvem que debruço, o horizonte é distante
E voo, sem saber por onde
Sem saber de qualquer coisa ou lugar.
Mas voo pra me encontrar
E poetizar esse coração que ama além
Que se conhece bem
Mas humano, se faz camuflar.
Escrevo devorando angustias
Vomitando aquilo que em mim não é.
Volta borboleta!
Sorri suas asas
E pede que Deus poetize suas dores.