Hoje eu escrevo.
Quis te dizer adeus
Fechar a retina.
Adormecer o amor.
Mas meu talento é sonhar.
Por vezes sangro. Em vermelho denso.
Cicatrizo.
E me lanço mais uma vez a esse amor.
Mas hoje há mais um ponto.
Uma fresta.
Uma falta.
Um suspiro, e ainda minha vontade de você.
Mas seu coração repousa.
Demora. Descansa.
E não me permite te (re) encontrar.
Enquanto meu olhar te aceitava feliz,
O não olhar mais juntos
Dentro, perto, intenso...
Me fez entender;
O amor não bate na porta,
Não faz ensaios
E eu não sei te ensinar a sentir.
Sou humana.
Agora posso fugir? (pra dentro)
E deixar o vento soprar...
Colher as poesias dessa falta,
E viver a maestria dessas ausências.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Seus olhos desconhecem minhas íris
E seu tato é distante do meu querer.
Já não sei das flores.
Já não sinto o seu canto.
Seu encanto...
Ah, como brilha em meus olhos!
Mas você se distrai.
E vai.
Finge que me esquece.
E na volta te aceito entre aspas
Entre as (linhas).
E de um sorriso a outros,
Você me ensina a arte de des-que-rer
E tentar não ser esse amor
Que de mim explode.
E dessa sua distância,
Discrepância de tudo que sou,
Permito que crie asas
Que se reinvente.
Mas que me permita ser o amor.
Sem despedidas, sem data marcada,
Sem abraço pra caber...
Somente lembranças,
Pra não deixar de ser infinito.
E seu tato é distante do meu querer.
Já não sei das flores.
Já não sinto o seu canto.
Seu encanto...
Ah, como brilha em meus olhos!
Mas você se distrai.
E vai.
Finge que me esquece.
E na volta te aceito entre aspas
Entre as (linhas).
E de um sorriso a outros,
Você me ensina a arte de des-que-rer
E tentar não ser esse amor
Que de mim explode.
E dessa sua distância,
Discrepância de tudo que sou,
Permito que crie asas
Que se reinvente.
Mas que me permita ser o amor.
Sem despedidas, sem data marcada,
Sem abraço pra caber...
Somente lembranças,
Pra não deixar de ser infinito.
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