domingo, 3 de outubro de 2010

Infindo

Me reconheces, saudade?
Do tempo que nos cabe, sou no seu todo esse tanto amor
Ainda que a vida desate as sentimentalidades, para que no tempo de depois…
Eu, você, e o amor…a gente se reencontre de onde nasceu. Sempre e mais uma vez.
Por isso sou também do tamanho dessa distância límpida
E  desse coração que (por vezes) introspectivo, te encontra no caminho firmado à glória
E que no gosto da volta, reconduz ao fruto que pensou haver esquecido.
Repare no meu par de olhos: há essa luz infinda como você;
Doce lembrança do meu perpétuo atalho de paz,
Cor de meu céu azul, testemunha do que é meu viver.
Por você.
Ainda que longe, e para sempre de perto,
[In] Terno.
Então pulsa, explode, [ins] pira.
Por isso eu volto, e sou pra você aquilo que vier a ser
E vivo. Para ser seu amor e festejar.

Um comentário:

Vitor Andrade disse...

Ver você voltar ao nosso reino mágico me faz sentir o estômago preenchido por flores!
O que vem de vc, é no minimo inexplicável. Não sei definir, não sei o que dizer, além de tudo que os nossos abraços, olhares, e sintonia já diz por si só. Como uma outra vida própria que faz parte de nós. E somos um.

Te amo minha amiga, e fico feliz de ter sempre.